segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A deficiência de zinco.

As principais manifestações clínicas da deficiência de zinco são:
- retardo de crescimento (em crianças);
- desenvolvimento sexual retardado e impotência;
- queda de cabelo;
- lesões de pele, especialmente periorificiais;
- alterações na língua e na constituição das unhas (atenção: pontos brancos nas unhas podem não ter relação alguma com o zinco);
- deficiência imunológica;
- cegueira noturna (que também pode ser decorrente de falta de vitamina A);
- paladar prejudicado;
- dificuldade de cicatrização;
- redução de apetite e menor ingestão alimentar;
- intolerância à luz (fotofobia) e dificuldade de adaptação à escuridão;
- redução do desenvolvimento cerebral do feto.
Há diversos hormônios que podem ser afetados quando há carência de zinco: hormônio do crescimento, hormônios sexuais, tireoideanos, insulina e corticosteróides.

Os alimentos mais ricos em zinco são as carnes vermelhas magras, os cereais integrais e os feijões. Esses alimentos fornecem 25 a 50 mg de zinco por quilograma do produto cru.
Teor moderado de zinco (10 a 25 mg/kg) é encontrado no arroz polido, frango, porco e carnes com alto teor de gordura.
Peixes, vegetais amiláceos (batatas), folhas verdes e frutas contêm menos do que 10 mg de zinco por quilograma.
Gorduras saturadas, óleos, açúcares e álcool contêm muito pouco, ou nada, de zinco.
Assim, para os vegetarianos, os cereais integrais, feijões e oleaginosas são as fontes mais ricas.

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