terça-feira, 25 de novembro de 2008

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente.Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero,não enganar os outros.Mas ser transparente é muito mais do que isso.É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sente...Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixaras armas, destruir muros...
Ser transparente é permitir que a doçura aflore, transborde...Mas, infelizmente, a maioria decide não correr esse risco.Preferimos a dureza da razão à leveza reveladora da fragilidade humana.Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam da alma...Preferimos nos perder numa busca por respostas a simplesmente admitirque não sabemos nada e que temos medo!Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nosdistancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim:manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.
E assim, vamos nos afundando em falsas palavras, atitudes, em falsossentimentos...Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que jánão sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos acompartilhar...A doçura, a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós.
Uma saudade desesperada de nós mesmos, daquilo que pulsa e gritadentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar...Porque aprendemos que isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro!Quando, na verdade, agir com o coração, poupa a dor...Sugiro que deixemos explodir toda a doçura!Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, nãoesconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis...Chega de tentar controlar tanto....Responder tanto...Competir tanto...Tente simplesmente viver, sentir e amar.
NÃO DESISTA NUNCA DO SEU OBJETIVO!!!!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Reportagem sobre Obesidade Mórbida

Reportagem sobre obesidade mórbida
Dr. Antonio Carlos Rosa de Senna





quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Pense nisso!

Muitas vezes pensamos em como seria bom se tivéssemos nascido em um país com menos inflação, com menos miséria, sem taxas tão altas de desemprego, gozando de melhores oportunidades. Outras vezes nos queixamos do trabalho que executamos todos os dias, das tarefas que temos, por acha-las muito ínfimas, sem importância. Desejamos que determinadas pessoas, importantes, de evidência social ou financeira pudessem estar ao nosso lado para nos abrir caminhos. Contudo, tenhamos certeza: estamos no lugar certo, na época correta, com as melhores oportunidades, com as pessoas que necessitamos para nosso crescimento interior.
Nós conseguimos a gastroplastia e não precisamos ficar na fila de espera do SUS.
Precisamos fazer algo.

Mais uma vítima do SUS.

O sofrimento de seis anos parece não ter fim para a desempregada Anna Carolina da Silva e Silva, 30 anos. Depois de ter marcada uma cirurgia bariátrica – mais conhecida como cirurgia de redução de estômago – pela Secretaria Municipal de Saúde, em Campos, ela luta hoje para reaver o direito ao procedimento cirúrgico, não realizado devido a um acidente de carro cinco dias antes.Com obesidade mórbida desde 2002, Anna Carolina, que precisou abrir dois processos na Secretaria Municipal de Saúde para a realização da cirurgia, não entende como, depois de garantir que poderia remarcar a operação, a mesma secretaria a tenha orientado a entrar na fila do SUS para conseguir ser operada. “Eles já haviam liberado a verba para a cirurgia, mas arquivaram o processo de ajuda de custo. Agora mandam que ela vá ao Rio para fazer o cadastro no SUS e entre numa fila com mais de três mil pacientes. Isso é um absurdo”, desabafou um amigo da paciente, o servidor público Carlos André Gonçalves, 26.De acordo com André, assim que a amiga sofreu o acidente de carro, ele esteve na Secretaria de Saúde para buscar orientação sobre o procedimento a ser feito após a recuperação de Anna Carolina e foi informado por funcionários de que a cirurgia poderia ser remarcada. No entanto, ao retornar dias depois, a orientação foi outra. “Não temos mais a quem procurar. Já procurei o prefeito, mas ele manda procurar Rodrigo Quitete (secretário de Saúde) e nada é resolvido”.A peregrinação de Anna Carolina pela cirurgia de redução de estômago começou em 2004 com o processo 7021/2004. Segundo a desempregada, com o sumiço da documentação, um novo processo foi aberto em 20 de dezembro de 2005. Foi a partir dele que a paciente conseguiu a autorização da cirurgia para nove de abril do ano passado. No entanto, um acidente de carro cinco dias antes adiou seus planos.“Na época que procurei a secretaria, as cirurgias eram realizadas em Itaperuna. Eu cheguei a ir para lá, mas só fiz exames. No final de 2006, a prefeitura firmou convênio com um médico daqui de Campos e 16 pessoas fizeram a cirurgia já no município. Dessas, muitas abriram processo depois de mim e até mesmo depois de feita a cirurgia”, salientou Anna Carolina.A reportagem de O Diário procurou a assessoria de Imprensa da Secretaria de Saúde, que não foi localizada.
Problema psicológico e social
Pesando 146 quilos, Anna Carolina sente os efeitos da doença que já é considerada problema de saúde pública. Hipertensa, não consegue emprego, sofre de ansiedade, depressão e síndrome do pânico. “Eu tenho laudos de nutricionista, de psicólogo e de outros médicos, porque a obesidade é pra mim um problema psicológico e social”, acentuou.

Por isso desenvolvemos esse blog.

Mulher morre na fila de espera para cirurgia de redução estômago no DF
Vânia Jacinta, de 41 anos, morreu nesta terça-feira (23) enquanto aguardava na fila para fazer uma cirurgia de redução de estômago em Brasília. Ela sofria de obesidade mórbida e pesava 300 kg. De acordo com a família, Vânia teve uma parada cardiorrespiratória.
O quadro de saúde da paciente se agravou no fim de semana por causa da obesidade. “Minha irmã tinha asma, tinha problema de coração e insuficiência respiratória”, afirmou a irmã.
De acordo com os especialistas, a cirurgia de redução do estômago seria a solução para o problema. “A cirurgia demorou porque ela estava na fila. O hospital tem uma fila e eles estavam preocupados com o risco cirúrgico dela. Precisava de todo aquele tratamento primeiro, para só depois operar”, explicou a irmã Maria Jacinta.
Esperam na fila outras 650 pessoas, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), o único com cirurgia de redução do estômago em Brasília. Há três meses o governo prometeu credenciar mais uma instituição para reduzir a espera.
Segundo o Secretário de Saúde do Distrito Federal, Augusto Carvalho, existe um acordo com o Ministério da Saúde para que no próximo mês o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) comece a fazer a cirurgia de redução do estômago. “Foi autorizada a compra de equipamentos e esperamos 100 cirurgias por ano, para fazer a fila andar”, ressalta.
Descaso
Maria, que já foi operada, reclama da falta de atenção para a doença. “As pessoas sofrem muito e ainda sofrem maus-tratos no hospital, pelos funcionários, porque é obeso e dá mais trabalho. Eu sei porque já passei por tudo isso”.
O irmão de Vânia lembra também que, nos últimos oito anos, ela passou por vários hospitais, mas nunca conseguiu fazer a cirurgia. “Todos os hospitais de Brasília têm a ficha dela. Pelo prontuário dá pra ver como ela lutou pra fazer essa cirurgia. É triste e duro demais da conta”, lamenta Jeová Jacinto. “Ela estava sofrendo muito. Agora, descansou”.
O Bom Dia DF procurou o HUB, mas ninguém da direção quis falar sobre o assunto.

GASTROPLASTIA É A SOLUÇÃO PARA OBESIDADE MÓRBIDA !

Quem se submeteu a essa cirurgia mudou radicalmente de vida. Indicada para pessoas com muito peso, as que sofrem da chamada obesidade mórbida, a gastroplastia é recomendada quando todos os tratamentos clínicos, incluindo dietas, exercícios físicos e psicoterápicos já foram tentados sem sucesso e o indice de massa corpórea (IMC) é acima de 40 Kg/m² ou 35 Kg/m² seguido de comorbidade.
A gastroplastia também é conhecida como cirurgia bariátrica e o seu principal objtivo é a redução do peso corporal.
Nessa cirurgia é feita a redução do estômago diminuindo a capacidade do mesmo em suportar alimentos. O estômago enche rápido e a mensagem de saciedade é transmitida ao cérebro fazendo com que a pessoa coma bem menos que antes permitindo a redução de até 40% do seu peso no período de um ano.


Com o objetivo de ajudar as inúmeras pessoas que morrem de Obesidade Mórbida na fila do SUS, lançamos esse Blogger para que juntos possamos atingir os governantes para esse problema que atinge hoje muitas pessoas e é a segunda causa morte a nível mundial.
Precisamos nos unir em prol de uma causa justa onde inúmeras pessoas serão beneficiadas e terão uma vida digna de cidadão.

Obrigatoriedade da gastroplastia pelo SUS.

Ser um militante é estar inserido numa organização política, submetido a uma linha de comando e envolvido por uma atmosfera de camaradagem e cumplicidade com os membros da mesma organização. Ser um simpatizante ou um “companheiro de viagem” é estar mergulhado nessa atmosfera, obedecendo à mesma linha de comando não por um comprometimento formal como os militantes mas por hábito, por expectativa de vantagens ou conivência emocional.
Obrigatoriedade da gastroplastia pelo SUS.

Hospitais do RJ que deverião realizar a cirurgia.

Informação pela S.B.C.B.M
Ipanema,
Piedade,
Andaraí,
Salgado Filho,
Lourenço Jorge,
Fundão,
Santa Casa